quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Testes mais cruéis

Qual será o limite? na busca de exemplos de testes encontramos esse vídeo que vale a pena conferir! 
Chega a ser bizarro

Os Testes Mais Comuns

Teste de Irritação dos Olhos 

É utilizado para medir a ação nociva dos ingredientes químicos encontrados em produtos de limpeza e em cosméticos. São observadas as reações causadas na pela e nos olhos de animais. Em testes para a irritação dos olhos, os produtos são aplicados diretamente nos olhos dos animais conscientes. Durante o período do teste que normalmente dura uma semana, os animais
podem sofrer de dor extrema e mutilação e geralmente ocorre a cegueira. Para prevenir que os bichos arranhem os olhos, são imobilizados em suportes, de onde somente as suas cabeças se projetam. É comum que seus olhos sejam mantidos abertos permanentemente através de clips de metal que seguram suas pálpebras. O teste normalmente causa danos irreparáveis aos
olhos dos animais, deixando-os ulcerados. No final do período eles são mortos para averiguar os efeitos internos das substâncias experimentadas. Os coelhos são os animais mais utilizados nos testes Draize porque são baratos e fáceis de manusear: seus olhos grandes facilitam a observação dos resultados.








Teste Draize de Irritação Dermal

Consiste em imobilizar o animal enquanto substâncias são aplicadas em peles raspadas e feridas (fita adesiva é pressionada firmemente na pele do animal e arrancada violentamente; repete-se esse processo até que surjam camadas de carne viva). Substâncias aplicadas à pele tosada do animal.

Teste LD 50

Abreviatura do termo inglês Lethal Dose 50 Perercent (dose letal 50%). É o teste para detectar qual a quantidade de substância que matará a metade do grupo de animais, num tempo pré-determinado, se ingerida ou inalada forçadamente ou, exposta de alguma maneira. Criado em 1920, o teste serve para medir a toxicidade de certos ingredientes. Cada teste LD 50 é conduzido por alguns dias e utiliza 200 ou mais animais. Durante o período de teste, os animais normalmente sofrem de dores angustiantes, convulsões, diarréia, supuração e sangramento nos olhos e boca. No fim do teste, os animais que sobrevivem são sacrificados. Anualmente, cerca de 4 a 5 milhões de animais nos EUA são obrigados a inalar e a ingerir (por tubo inserido na garganta) loções para o corpo, pasta dental, amaciantes de roupa e outras substâncias potencialmente tóxicas. Mesmo quando o LD 50 é usado para testar substâncias claramente seguras, é praxe buscar a concentração que forçará a metade dos animais à morte. Assim os animais têm de ser expostos a exorbitantes quantidades da substâncias proporcionalmente impossíveis de serem ingeridas acidentalmente por um ser humano. Este teste prova ser ineficaz porque os resultados variam muito dependendo da espécie do animal utilizado. Um prognóstico seguro da dose letal para os humanos é impossível de ser detectado através dos animais

Testes de toxidade alcoólica e tabaco
Animais são obrigados a inalar fumaça e se embriagar, para que depois sejam dissecados.

Experimentos na área da psicologia
Estudo comportamental, incluindo privação da proteção materna e privação social na inflição de dor, ou seja, afastar os animais da convivência de outros animais, para a observação do medo; no uso de estímulos aversivos, com choque elétricos para aprendizagem; e na indução dos animais a estados psicológicos estressantes, como afastando-se os filhotes recém nascidos de sua mãe, por exemplo.

Experimentos armamentistas
Os animais são submetidos a radiação de armas químicas e biológicas, assim como a descargas de armas tradicionais. São expostos, ainda, a gases e são baleados na cabeça, para estudo da velocidade dos mísseis.

Pesquisas dentárias
Os animais são forçados a manter uma dieta nociva com açúcares, e hábitos alimentares errôneos para, ao final, adquirirem cáries e terem gengivas descoladas e a arcada dentária removida.

Teste de colisão
Os animais são lançados contra paredes de concreto. Babuínos, fêmeas grávidas e outros animais são arrebentados e mortos nesta prática.

Dissecação
Animais são dissecados vivos nas universidades e outros centros de estudo.

Práticas médico-cirúrgicas
Milhões de animais são submetidos a cirurgias nas faculdades de medicina


Alternativas a testes

Utilizar o termo “alternativa” a testes com animais não seria apropriado, pois parte do pressuposto que utilizar animais é o modo correto de se chegar a um determinado resultado para seres humanos, e isso não é verdade. No entanto, o uso do termo é comumente empregado quando se refere a testes sem a utilização de animais. Vale lembrar que a experimentação animal nunca foi “validada”. Ela foi simplesmente aceita por ser o método gerador de dados utilizado tradicionalmente e sua precisão e efetividade nunca foram cientificamente colocadas à prova.
Antes de lançar um produto, os fabricantes devem estabelecer parâmetros para a segurança das pessoas que entrarão em contato com ele. Existem muitas maneiras de testar os efeitos tóxicos de uma substância sem utilizar animais.
As agências oficiais que regulamentam esses parâmetros (na Europa e Estados Unidos) estão começando a aceitar e promover alternativas que passaram por testes rigorosos de validação e indicaram consistência nos resultados. Ao contrário, os testes de segurança baseados em animais nunca passariam nos níveis de exigência necessários para validar os novos métodos in vitro. Essa perspectiva levou a uma maior ênfase na importância de novas técnicas como fonte de descoberta e progresso científicos.
As alternativas que foram ou estão em processo de validação avaliam: toxicidade crônica, reprodutiva, aguda e de desenvolvimento; irritação ocular e dérmica; hipersensibilidade; mutagenicidade/carcinogenicidade/ fototoxicidade; respostas comportamentais.
EXEMPLOS DE ALTERNATIVAS
O Instituto Nacional do Câncer, nos Estados Unidos, adotou um filtro inicial anti-câncer in vitro para compostos, automaticamente substituindo mais de um milhão de camundongos por ano.
Episkin – epiderme humana reconstituída in vitro para avaliação de corrosividade para cosméticos e componentes químicos.
Corrositex – um sistema de dupla câmara com membrana de colágeno. A cor (PH) muda quando o químico em teste penetra no indicador da câmara (amplamente usado nos Estados Unidos e Europa para testar corrosividade).
Relação química de estrutura-atividade computadorizada (SAR) e sistemas de base de dados especializados permitem que se preveja a eficácia e a segurança/toxicidade de novos compostos.
Epiocular- tecido de diversas camadas, reproduzível, derivado de células humanas para testar irritação ocular de químicos e outros materiais.
EpiAirway- é uma cultura tridimensional de células epiteliais traqueo-bronquiais humanas para estudos pré-clínicos de drogas inalatórias.
Epiderm- é um tecido reproduzível, tridimensional, derivado de células epiteliais humanas para estudos de irritantes e corrosivos.
O teste Ames utiliza classes específicas de bactérias comuns para detetar mudanças genéticas causadas pelas substâncias em teste – possibilidades de mutagênese e carcinogênese.
A Toxicogenômica utiliza chips de DNA para identificar padrões de mudanças genéticas característicos de endpoints de toxicidade específicos. Irá substituir praticamente todos os testes baseados em animais.

Garota cria sua própria linha de cosméticos não tóxica e sem qualquer envolvimento com testes em animais.



A ideia surgiu quando Ava assistiu a uma reportagem, na TV, que alertava para a quantidade de substâncias tóxicas – algumas, inclusive, cancerígenas – presentes no corpo das adolescentes norte-americanas devido ao uso de cosméticos e maquiagens.
Disposta a livrar o corpo dessas ‘porcarias’, Ava foi pesquisar na internet e encontrou lista, da Environment Working Group, com algumas makes consideradas seguras para uso. O problema é que todas elas eram muito pouco acessíveis. Decidida a “desintoxicar” o corpo e disposta a ajudar outras adolescentes, Ava criou, com o apoio dos pais, sua própria linha de cosméticos, a Ava Anderson Non Toxic. A marca já possui diversos produtos não-tóxicos e que não são testados em animais – para homens, mulheres, crianças e até bichinhos de estimação -, além de centenas de consultoras espalhadas pelos EUA para representar a marca.

Marcas podem ser obrigadas a informar sobre testes em animais nos rótulos

Em breve, consumidores conscientes podem ganhar uma ajudinha da legislação para saber quais empresas merecem ou não seu dinheiro. É que tramita, na Câmara dos Deputados, Projeto de Lei que quer obrigar as marcas a informar, nos rótulos de seus produtos, se eles foram produzidos a partir de testes em animais vivos.
As empresas terão, ainda, que informar qual foi a espécie utilizada. Cães, gatos, cavalos, coelhos e camundongos estão entre os animais mais usados nesse tipo de procedimento.
Se aprovada, a regra valerá para as indústrias química, farmacêutica, cosmética e de alimentos. O descumprimento da Lei pode render sanções administrativas às empresas – como multa, apreensão do produto, proibição de sua fabricação e, até mesmo, cassação de funcionamento.
“É um direito do consumidor saber quais procedimentos são adotados na fabricação dos produtos que compra”, defende o texto do PL, que diz ainda que o uso de animais em testes já é considerado uma prática ultrapassada por boa parte da comunidade científica. Citando EUA e Europa como exemplos, o texto garante que já é provado que é possível avaliar medicamentos e produtos por meio de outros métodos, como uso de modelos computadorizados.
O PL já foi aprovado pela Comissão de Defesa do Consumidor e segue, agora, para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania. Se acatado por todas as pastas a que for submetido, vai para votação em plenário e, depois, para sanção da Presidência, para finalmente virar Lei. Vai torcer para que a medida seja aprovada?
Fonte:thegreenestpost.com 

Empresas que não testam em animais

Confira, abaixo, 42 marcas de cosméticos brasileiras que, segundo a Anda (Agência de Notícias de Direitos Animais), não toleram esse tipo de prática e, por isso, podem ser consumidas sem peso na consciência.

1. ABELHA RAINHA
2. ACQUAFLORA
3. ADCOS
4. ÁGUA DE CHEIRO
5. AMEND
6. AUDREI CASATTI
7. AVORA
8. BEL COL
9. BIO ART
10. BIODERM
11. BIO EXTRATUS
12. BIONATUS
13. BOTANIC
14. CONTÉM 1G
15. DAVENE
16. EMBELEZZE (NOVEX)
17. EUDORA
18. FELICITTÁ LOOKS
19. GRANADO
20. HAIR FLY
21. IMPALA
22. INSPIRAÇÃO PERFUMES
23. JEQUITI
24. KOLOSS
25. L’AQUA DI FIORI
26. MAHOGANY
27. MAIRIBEL
28. MAQUEL
29. MAX LOVE
30. NATURA
31. NATURAL LINE
32. NAZCA
33. NIASI
34. O BOTICÁRIO
35. OX
36. QUEM DISSE BERENICE
37. RACCO
38. SURYA
39. VALMARI
40. VULT
41. YAMÁ
42. YES COSMETICS
fonte: thegreenestpost.com  

Será esse o fim de alguns testes? 

A Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que proíbe o uso de animais em testes para desenvolver produtos de uso cosmético, como maquiagem e cremes de combate ao envelhecimento. O texto agora segue para votação no Senado antes de ir à sanção presidencial.
"É vedada a utilização de animais e qualquer espécie em atividades de ensino, pesquisas e testes laboratoriais com substâncias que visem o desenvolvimento de produtos de uso cosmético em seres humanos", diz a proposta, de autoria do deputado Ricardo Izar (PSD-SP).

O texto prevê uma espécie de "carência" de cinco anos para que os laboratórios instalados no país possam usar animais para testar substâncias "novas", sem reação conhecida nos seres humanos.

A proposta passou a ser discutida e elaborada no final do ano passado, depois que ativistas invadiram a sede do Instituto Royal, em São Roque (SP), e levaram 178 cães da raça Beagle e sete coelhos usados em pesquisas de cosméticos.
Redução do sofrimento
O texto aprovado pelos deputados também visa reduzir o sofrimento de animais usados em pesquisas de remédios ou em experimentos em escolas e universidades.

Pelo texto, será "vedada a reutilização do mesmo animal depois de alcançado o objetivo principal do projeto de pesquisa". O projeto prevê ainda que "vários procedimentos traumáticos" poderão ser empregados no mesmo bicho, somente se forem executados durante a vigência de um único anestésico. É exigido ainda que o animal seja sacrificado antes de recobrar a consciência.
A proposta proíbe ainda o uso de bloqueadores neuromusculares ou relaxantes musculares em substituição a substâncias sedativas, analgésicas ou anestésicas. O objetivo é garantir que os animais não sintam dor durante os procedimentos de pesquisa.

Multas
O projeto também aumenta as penalidades para quem transgredir as normas relativas ao uso de animais.  A multa para instituições que violarem as regras passa a variar de R$ 50 mil a R$ 500 mil. A legislação anterior previa penalidade máxima de R$ 20 mil.

Já as pessoas que usarem animais de forma indevida para testes e pesquisas terão que pagar multa que varia de R$ 1 mil a R$ 50 mil. A legislação atual previa multa máxima de R$ 5 mil.
Brechas
ONGs de proteção animal que integram a campanha Liberte-se da Crueldade comemoraram a aprovação do PL, mas defendem emendas no texto para evitar brechas. Um dos trechos apontados é o que proíbe uso de animais para produtos cosméticos finais, mas não inclui “ingredientes com efeitos desconhecidos”.
Segundo a frente, a venda de novos produtos testados em animais não fica proibida, o que significa que empresas ainda poderão produzir cosméticos testados em animais no exterior e vendê-los no Brasil.
“O Brasil está se equiparando aos padrões das proibições já existentes em diversos países – como Noruega, Israel, Índia e os países membros da União Europeia – ao caminhar para a proibição dessas práticas”, afirmou Antoniana Ottoni, assessora legislativa da Liberte-se da Crueldade.
“No entanto, existem algumas brechas na formulação do projeto de lei que devem ser eliminadas. Estamos comprometidos a continuar pressionando pela eliminação completa de práticas cruéis na indústria de cosméticos no Brasil”, complementou.
A campanha Liberte-se da Crueldade é liderada pela Humane Society International e apoiada pela Pro-Anima, ARCA Brasil e pelo Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal (FNPDA) no Brasil.
Fonte: G1 notícias.

Como são feitos os testes de laboratório em animais?

Animais servem de cobaias para testes de medicamentos, vacinas, cosméticos e até produtos de limpeza que podem ser feitos de diversas maneiras. Porquinhos-da-índia, camundongos, coelhos e macacos são os animais mais utilizados pelos cientistas, mas, em alguns casos, também se recorre a cães, porcos e até baratas. Os bichos que participam das experiências são criados em viveiros chamados biotérios e geralmente são sacrificados após o estudo. Os defensores dos direitos dos animais repudiam esses testes, afirmando que são cruéis e inúteis, mas os cientistas argumentam que, sem eles, os avanços da medicina seriam fortemente prejudicados.

DE OLHOS VERMELHOS
Coelhos cobaias medem os efeitos químicos da aplicação de cosméticos
1 O produto é pingado nos olhos do animal. Os coelhos são mais fáceis de manusear e têm olhos grandes, o que permite a visualização das reações causadas pela substância
2 Como os produtos podem causar dor, irritação e ardor, os coelhos são imobilizados e usam suportes no pescoço. Isso evita que se mutilem arrancando os próprios olhos
3 Também é comum o uso de clipes de metal nas pálpebras para manter os olhos da cobaia sempre abertos, o que ajuda na observação dos efeitos da droga que está sendo avaliada
4 O estudo costuma ser feito sem anestesia e, como reação à substância testada, podem ocorrer inflamações, úlceras oculares e hemorragia. Em casos extremos, o animal pode ficar cego
5 No final, o coelho é sacrificado para análise dos efeitos das substâncias em seu organismo. Críticos do teste dizem que ele é inútil porque os olhos dos coelhos têm anatomia bem diferente da dos nossos.
ROEDORES DOPADOS
Novos medicamentos são desenvolvidos com base em testes em animais
1 O novo remédio é testado em laboratório. No caso de uma droga contra o câncer, por exemplo, o pesquisador testa a sua eficácia numa cultura de células cancerígenas num frasco
2 Quando os resultados são promissores, passa-se à segunda fase: o estudo em animais. Camundongos, por terem um ciclo de vida curto e fácil reprodução, são utilizados nos experimentos
3 Antes de tudo, é preciso "infectar" o roedor com a doença. No caso de uma nova droga contra o câncer, isso significa fazer crescer um tumor, similar à cultura de células estudada em laboratório
4 A nova droga é aplicada para comprovar a sua eficácia e toxicidade. Um estudo analisa como ela é processada pelo organismo - sacrificando o animal - e se tem efeitos na reprodução
5 Dependendo dos resultados, o desenvolvimento da droga é descartado. Se o teste for bem sucedido o produto segue para a última etapa, quando será testado por pacientes
DOSE LETAL
Substâncias são injetadas no animal para determinar quão tóxicas são para os humanos
1 Uma sonda gástrica é inserida na garganta do animal para forçá-lo a ingerir a substância a ser testada. Macacos, por terem o organismo parecido com o nosso, são as cobaias mais utilizadas no estudo
2 A substância testada quase sempre provoca dor, convulsão, diarreia, sangramentos e lesões internas nos animais. Ela também pode ser inalada ou administrada por meio de injeções
3 O objetivo é saber qual é a dose máxima que o organismo pode suportar. Por isso, mesmo que a substância seja segura, é comum buscar uma concentração que leve as cobaias à morte
4 O estudo é feito em um grupo de animais e dura alguns dias até que metade morra - daí o nome LD 50 (sigla em inglês para dose letal 50%). Os que sobrevivem também são sacrificados
- As substâncias testadas, geralmente, estão em produtos de consumo diário
PRÓS E CONTRAS DOS TESTES EM ANIMAIS
Pelo bem da ciência ou pelos direitos dos bichinhos de laboratório
CIENTISTAS
Sem os testes, as prateleiras das farmácias estariam vazias. Não haveria como criar novos remédios sem experimentá-los antes em bichos de laboratório. Os cientistas ressaltam também que seguem rígidos protocolos e códigos de ética que garantem o bem-estar e impedem o sofrimento dos animais.
DEFENSORES
A União Europeia aprovou, neste ano, novas regras que restringem o uso de animais em testes científicos. A medida é resultado de protestos de organizações que são contra tais experimentos. Os ativistas afirmam que os estudos são ineficazes e que drogas perigosas, como a talidomida , foram parar no mercado mesmo depois de testadas.
FORTE CALMANTE
A talidomida foi lançada, nos anos 50, como um sedativo. Mas, quando ingerida por mulheres grávidas, a droga causava má formação e ausência de membros no feto.
Fontes: mundo estranho abril. pessoas pelo Tratamento Ético aos Animais (Peta), bióloga Paula Jimenez, Associação Brasileira dos Portadores da Síndrome da Talidomida (ABPST)

Hello! 

Bem vindos (as) ao nosso blog! Postaremos semanalmente sobre testes em animais.